Recriação arrebatadora da pintura épica de Pieter Brugel A Procissão para o Calvário, de 1654. No filme, Rutger Hauer representa Bruegel, Michael York vive um colecionador de arte amigo do pintor e Charlotte Rampling é a inspiração para sua Virgem Maria. Assim o diretor conta a história da pintura por meio de uma análise minuciosa de rituais seculares da vida cotidiana flamenga no século 16, em toda a sua ocre imundície, com cenas que revelam as escolhas artísticas de Bruegel e o contexto político do momento. A pintura, literalmente, ganha vida neste filme em que as cenas invadem o espectador como um sonho adentra um corpo adormecido.
Título | O Moinho e a Cruz |
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Ano | 2011 |
Gênero | Drama, História |
País | Poland, Sweden |
Estúdio | Odeon Film, Bokomotiv Freddy Olsson Filmproduktion, TVP |
Fundida | Rutger Hauer, Charlotte Rampling, Michael York, Joanna Litwin, Dorota Lis, Bartosz Capowicz |
Equipe técnica | Lech Majewski (Director), Michael Francis Gibson (Screenplay), Lech Majewski (Screenplay), Lech Majewski (Producer), Maciej Maciejewski (Lighting Design), Zbigniew Malecki (Sound Supervisor) |
Lançamento | Mar 18, 2011 |
Tempo de execução | 96 minutos |
Qualidade | HD |
IMDb | 6.44 / 10 por 97 Comercial |
Popularidade | 7 |